Estresse nada mais é que uma resposta física do nosso organismo a um estímulo. É uma palavra que vem da física. Quem já estudou resistência dos materiais conhece bem o conceito. Na física Estresse e Tensão são sinônimos. Trata-se uma quantidade de força aplicada em uma determinada área.
Trazendo isso para nosso corpo, quando somos submetidos a atividades estressoras, como o trabalho, uma atividade física, situações como a chegada de um novo filho, casamento, mudança de emprego, etc… nosso corpo reage, produzindo uma mistura complexa de hormônios e produtos químicos como a adrenalina, cortisol, e norepinefrina ( noradrelalina).
Essa produção de hormônios ocorre justamente para preparar o corpo para uma reação física de luta ou fuga. Se eu precisar fugir, esses hormônios ajudarão a desviar sangue para os músculos, por exemplo.
O problema surge quando nosso corpo entra em estado de estresse em situações inadequadas e por tempo prolongado. Níveis elevados de cortisol contribuem para o aumento dos níveis de açúcar, da pressão sanguínea e redução da libido. O acúmulo de estresses afetam as células nervosas e o endocrinológico responsável pela produção de hormônio. O desequilíbrio desses órgãos podem desencadear vários sintomas psicossomáticos. Entre eles a urticária alérgica em forma de vermelhidão da pele, irritação, ardência, inchaço e coceira intensa pelo corpo.

Estresse é uma resposta física do nosso organismo a um estímulo. Quando estressado, o corpo pensa que está sob ataque e muda para o modo “lutar ou fugir”, liberando uma mistura complexa de hormônios e substâncias químicas como adrenalina, cortisol e norepinefrina para preparar o corpo para a ação física.
Uma reação natural
Você já experimentou a sensação de ter as mãos suadas diante de um primeiro encontro? Em uma entrevista de emprego ou uma apresentação em público? Já sentiu seu coração bater acelerado diante de um filme de terror? Se a resposta foi sim, você sabe como é sentir estresse em seu corpo e mente.
Essa resposta automática do nosso organismo foi desenvolvida em nossos antepassados
como uma forma de protegê-los de predadores e outras ameaças. Diante do perigo, nosso corpo entra em ação. Inundando nossa corrente sanguínea com hormônios que elevam a frequência cardíaca. Aumentam a pressão arterial e a energia, preparando o indivíduo para lidar com o problema ou simplesmente fugir o mais rápido possível dele.
O acúmulo de estresses afetam as células nervosas e o endocrinológico responsável pela
produção de hormônio. O desequilíbrio desses órgãos podem desencadear vários sintomas psicossomáticos. Entre eles a urticária alérgica em forma de vermelhidão da pele, irritação, ardência, inchaço e coceira intensa pelo corpo.
Nos dias atuais, você não enfrenta mais a ameaça de ser comido por um predador. Mas você com certeza convive com múltiplos desafios diariamente. Como o cumprimento de prazos, pagamento de contas e malabarismos para conciliar carreira e família. Esses desafios fazem você sentir o stress da mesma forma.
Como resultado, o sistema de alarme natural do corpo – a resposta para a “luta ou a fuga” pode ficar ligado constantemente. Isto pode trazer consequências sérias para a saúde.
Tipos de estresse?
Agudo - É a forma mais comum de estresse. É a reação do organismo frente a um novo desafio. Pode ocorrer diante de notícias inesperadas como a chegada de um novo filho, o recebimento de uma notícia ruim, uma briga ou erro no trabalho ou um acidente. Geralmente são episódios isolados que não tem efeito persistente no organismo. No caso de eventos muito traumáticos, como o estresse sofrido por uma vítima de um
crime, acidente grave ou situação potencialmente fatal, há um risco do desenvolvimento de um quadro psiquiátrico chamado de transtorno de estresse pós-traumático. No mais o estresse agudo pode ser considerado saudável, pois ensina nosso corpo a reagir em situações estressantes futuras.
Agudo episódico - Se dá quando o estresse agudo ocorre com frequência. Sabe aquelas pessoas que parecem ter crises nervosas todos os dias? Então, elas estão submetendo o próprio corpo ao estresse agudo episódico. Pessoas com ar mais pessimista, que estão sempre vendo o lado negativo das coisas, meio persecutórias, que estão sempre achando que serão as próximas a serem demitidas.
Algumas pessoas podem sentir os sintomas do estresse agudo com mais frequência do que outras, essas geralmente focam demais na organização e falham sempre quando se trata de desempenho. Costumam ficar muito irritadas com elas mesmas ou com o ambiente ao seu redor. Isto também explica porque elas acham seu ambiente de trabalho um ambiente tão estressante.
A preocupação excessiva é uma grande vilã. O efeito para saúde é muito nocivo, pois em geral essas pessoas aceitam o estresse como parte da vida e acabam “somatizando”,
desenvolvendo quadros de gastrite, úlcera, dermatite e outras doenças.
Crônico - É o estresse que se torna persistente e se prolonga por grandes períodos de tempo. É o estresse constante, que nunca desaparece. Em geral decorrem de experiências traumáticas na primeira infância, que são internalizadas e permanecem dolorosas e presentes. Essas experiências podem afetar a personalidade, a visão de mundo, a crença, causando estresse sem fim para o indivíduo. Assim como no segundo tipo, no estresse crônico as pessoas se acostumam com ele, como se fizesse parte de quem elas são.
Quando o estresse começa a interferir na capacidade de viver uma vida normal, por um longo período, ele se torna ainda mais perigoso. Quanto mais tempo dura o estresse, pior é para a saúde mental e do corpo. Você pode se sentir cansado, incapaz de se concentrar ou irritável sem uma boa razão, por exemplo. O estresse crônico provoca desgaste do corpo e pode agravar problemas já existentes. Algumas pessoas acabam lançando mão de hábitos negativos como o aumento do consumo de álcool e o tabagismo, para lidar com as tensões.
A tensão de trabalho está associada ao aumento do risco de doença coronariana, por exemplo. Outras formas de estresse crônico, como depressão e baixos níveis de apoio social, também têm sido relacionadas ao aumento do risco cardiovascular. E, uma vez que você está doente, ele também compromete a imunidade e pode tornar a recuperação mais difícil.
Principais sintomas e sinais.
Problemas de memória, esquecimentos das atividades que precisavam ser feitas
Agitação, inquietação e pensamentos acelerados
Preocupação excessiva e constante
Pessimismo, visão distorcida da realidade
Dor de cabeça constante, enxaqueca, dores musculares e tensão nos ombros
Alterações no sistema gastrointestinal, diarreia, constipação, mal estar no abdômen, azia, queimação no estômago, etc.. (Gastrite é um sinal físico muito comum de estresse).
Náuseas e/ou tonturas.
Dores no peito, batimento cardíaco acelerado (arritmia).
Queda na imunidade (ficar resfriado constantemente).
Estar sempre cansado.
Perda de libido.
Emocionais.
Alterações no humor (mau humor mais frequente).
Irritabilidade, explodindo por qualquer motivo e com qualquer pessoa.
Dificuldade para relaxar.
Sensação de sobrecarga.
Sentimento de solidão.
Isolamento social.
Infelicidade, choro fácil e depressão.

O herpes é um vírus que, no período entre as crises, fica ‘guardado’ nos gânglios nervosos, aguardando um momento ideal para desencadear a crise. O estresse está associado a crises de herpes, pois atua no sistema imunológico, diminuindo nossas defesas. É nesse momento que o vírus tem a oportunidade de ser ativado.
Estratégias para reduzir o estresse
Monitore o estado de espírito ao longo do dia. Se você se sentir cansado ou estressado, tome nota das causas, dos seus pensamentos e humor. Uma vez que você sabe o que te incomoda, você pode elaborar um plano de ação para tratar. Isso pode significar estabelecer expectativas mais razoáveis para você e para os outros. Elimine seu estresse com a hipnoterapia agenda sua consulta e liberte-se.
Enfim, se você continuar se sentindo cansado e oprimido, procure a ajuda de um psiterapeuta ou psicólogo. Um profissional irá orientá-lo a lidar com as fontes de estresse de forma efetiva. Assim, o ajudará a identificar situações e crenças que contribuem para elevar o estresse crônico. Dessa forma, juntos irão desenvolver um plano de ação para mudar a situação.
Agende uma consulta tem tratamento.
Chega de sofrer!
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